quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Mãe sofre!


Crédito da foto: Maria Isabel Gonçalves

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Estatística


6 janelas para cada pessoa...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A alavanca da fé: Muro das Lamentações

Por Felipe Giersztajn

Quem não sente um frio na barriga; um pulsar forte do coração, um suspiro exalado ou simplesmente solta um choro emocionado perante o Kotel Hamaariv (Muro das Lamentações)?
Por quê um conjunto de mármore, pedras e cimento de proporções mínimas pode provocar tanta comoção em turistas ou israelitas que se aproximam para ter seu momento de oração?
Para responder a estas e outras questões é necessário muito mais do que recorrer ao termo em enciclopédias, imagens da internet ou manchetes nos jornais, mas estar presente de corpo e alma ao coração de Jerusalém, centro da cidade velha em que o espírito religioso multiplica a fé das três principais civilizações de Israel: judeus, cristãos e muçulmanos.
Do ponto de vista histórico-religioso podemos afirmar que há lugares santos para os cristãos como a Cúpula do Rochedo e para os Muçulmanos como a mesquita de El-Akjsa, mas são as muralhas sagradas para os judeus que restaram da destruição do 1º e 2º templos por babilônios e romanos que explicam em boa parte o significado do local.
Mas quando se está de frente para o muro percebe-se a importância de cada fresta onde são colocados pedidos de ajuda, agradecimento ou mesmo um lamento, na sacralidade de cada passo no solo abençoado e na possibilidade de desenhar-se mentalmente um filme da própria vida e da influência que ela carrega perante o paredão dos murmúrios.
Como já foi dito, o muro tem uma relevância única para o povo judeu já que metaforiza por um lado a sobrevivência deste, perseguido e combativo desde os primórdios de sua existência; por outro prova que mesmo significando muito para esta religião pode perfeitamente unir todos os povos, credos, etnias, etc, em um só ideal: a fé como substância da vida.
ps: esse texo foi escrito por um amigo nosso e decidimos dar um espacinho pra ele aqui. Afinal, ele esteve lá apurando os fatos!!

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Ibisco


A natureza é incrível, não me canso de observar!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Conto de Terror



É carnaval... não parece, eu sei... a foto mostra um momento que mistura medo, aventura e diversão!
Quatro garotas perdidas, duas sussas, duas assustadas... Isso significa crise! A balança tava meio a meio... Enquanto 2 aterrorizam, 2 tranquilizam...
Mas o fato é, o que estavam elas fazendo num lugar totalmente desconhecido?? Estavam perdidas?? Nem tanto... sabiam as direções, mas não o caminho exato!
O que buscavam? A BR 101! E pegar o último ônibus para Caraguatatuba. Queriam voltar pra casa, na praia das Toninhas em Ubatuba... depois de terem ido curtir o carnaval miado do centro, se soubessem teriam ficado na Praia Grande, lá sim a coisa tava boa!
Porém, chegar a BR 101 nunca foi tão complicado... e tão distante, quantos quilometros andaram, por quais ruas passaram, só Deus sabe! Ou melhor, Deus e Jaiminho... ele foi nosso guia (se foi mesmo até agora não sabemos...). Disse para seguirmos as placas!
Pergunta que não quer calar: Placa não foi feita pra carro??? Pessoa pode cortar caminho... talvez nem sempre, mas na maioria das vezes sim... né??
Enfim, seguimos as placas como os carros... uma carona ia bem! E Jaiminho nos seguia com sua bike... Ele era o guarda noturno da região, que por sinal era bem chique. Ali elas realmente se sentiram perdidas, a única solução era seguir Jaiminho e suas placas... Única saída! Era tarde... e o último ônibus já tava quase pra passar...
Aí Jaiminho diz:
- Agora vocês vão pra esquerda...
Ju diz:
- Mas a placa indica pra direita...
Ele diz:
- É, mas você não é carro!
(Tá, nem preciso comentar... que poderíamos ter cortado caminho logo que encontramos ele... Lá na rua do Hotel Giprita! Fomos carros por um momento... E depois ele ainda tira uma da nossa cara! Contraditório...)
O drama parecia no fim, afinal ali estava a BR 101... só faltava o ônibus passar... E parar no meio da estrada! Buscamos o ponto mais próximo, e não acreditamos onde estávamos, no PONTO CERTO ( um mercado beira de estrada) que ficava no meio do caminho entre o Centro e a praia das Toninhas (desculpa o exagero!), aí vimos que "quase" nem andamos... Pra terminar a história em clima de alegria, eu tiro uma foto nossa... Mil sorrisos!
ATÉ QUE...
Avistamos 2 caras estranhos, que nos observaram de longe e que resolveram nos seguir. Afinal, o que fazem 4 meninas turistas (máquina na mão) no ponto de uma estrada, com o relógio marcando 12:16... Vai dizer que não é pedir pra ser assaltada??É... e foi!
Porém, malandro de São Paulo é mais malandro que qualquer outro malandro! Então digamos que paulista tá mais acostumado a lidar com certas situações, e saca os momentos muito mais rápido, e age da mesma forma!
Corremos até o primeiro bar aberto, e esperamos eles seguirem pela estrada... O desespero das meninas era grande, mas não tinha solução... Esperar o ônibus dali e quando ele tivesse chegando, atravessariamos a rodovia correndo... E foi o que fizemos quando o ônibus chegou, e ele veio mais rápido do imaginamos. Não sei se isso foi bom ou ruim... porque os caras voltaram correndo pra pegar o mesmo ônibus, pois é... Nós e eles ali... E agora? Já era, quando descermos eles descem também... e tchau! Foi isso que pensamos...
Mas graças a Deus e a nossa sacada de mestre, fingimos descer na Praia Grande que estava como disse Bombando... Quem não acreditaria que era ali nossa parada, fomos até a porta, puxamos a cordinha... Eu tava na porta, ela abre... Eu olho pra Ju... Desce ou não desce??? Menos de 10 segundos, os 2 passam do meu lado e descem... Ufa, a gente não!! Demos um OLÉ legal neles...
Mas a dúvida ainda paira no ar... será que eles só tavam indo pra Praia Grande, e a gente inventou toda essa história de perseguição? Por via das dúvidas, foi melhor acreditar e confiar na intuição, pois no fim descemos no ponto de casa... só as 4, e aliviadas de tudo que nos aconteceu! Ou pelo que não aconteceu...